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6.2.12

O QUE AS PESSOAS PROCURAM NUM(A) NAMORADO(A)





Ainda que existam cada vez mais ramos da Psicologia, e respetivas áreas de investigação, o Amor continua a ser alvo de inúmeros estudos – uns mais rigorosos do que outros. Os psicólogos que se especializam nesta área procuram através da investigação científica respostas precisas a perguntas como

“O que é que faz com que duas pessoas se apaixonem?”

ou

“O que está na origem da atração?”

A verdade é que nem sempre conseguimos perceber por que nos apaixonamos por determinada pessoa e não por outra ou por que não sentimos qualquer química em relação a alguém que tinha “tudo” para ser o companheiro perfeito.

Conhecer-nos-emos assim TÃO MAL?

Um estudo muito recente veio colocar algumas achas à fogueira, colocando em evidência as diferenças significativas entre aquilo que as pessoas dizem que valorizam nos potenciais parceiros românticos e aquilo que DE FACTO as atrai. Aquilo que a pesquisa mostra é uma correlação muito significativa entre o tempo de resposta dos participantes a determinados estímulos e a importância que estas pessoas dão na realidade à atratividade física dos (potenciais) parceiros. Neste estudo os participantes foram incumbidos de rapidamente fazer corresponder alguns sinónimos de atratividade física a outras palavras do seu agrado, como tequila, motas ou romances literários. Segundo os investigadores, as pessoas que realizam esta tarefa com os tempos de reação mais baixos têm uma FORTE PREFERÊNCIA IMPLÍCITA PELA ATRATIVIDADE FÍSICA, ainda que isso nem sempre fique claro através de questões explícitas sobre o assunto.

Aparentemente, o nosso inconsciente diz, de forma muito mais precisa do que o nível consciente, aquilo que procuramos num parceiro romântico. Ainda assim, nunca é demais frisar que a probabilidade de fazermos escolhas EMOCIONALMENTE INTELIGENTES aumenta na medida em que desenvolvermos o nosso autoconhecimento.

No Amor,
como noutras áreas da vida,
cometem-se muito mais erros
quando se insiste em ignorar a experiência,
quando se passa pelos acontecimentos sem análise e introspeção.
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